domingo, 10 de abril de 2011

Fanfic Familia Robsten capitulo 9


Autora:Iara
Classificação :+16
Personagens:Robert Pattinson ,kristen Stewart e outros
Avisos:Lemons ,não é universo alternativo é Robsten mesmo.



Aquela manhã Rob estava mesmo inspirado, nos havíamos feito amor no banheiro e depois de ter me levado para cama ainda estávamos insaciáveis. Ele havia saído para a produtora sem nos despedirmos. Despertei somente a tarde constatando que havia perdido a consulta marcada para a minha primeira ultra. Pretendia preparar o jantar, era mais um momento único para minha família, certamente especialmente para o Rob que vez ou outra falava em aumentar a família. Quando já estava terminando de preparar a mesa o telefone tocou e ao atender me deparei com a minha agente falando de um filme baseado em um romance hiper antigo e me queriam na produção, sem pensar duas vezes e sem mais perguntas fui logo não aceitando a proposta dentro de alguns meses minha barriga já deveria esta aparecendo e não daria para fazer o filme. Tinha acabado de sair do banho quando Rob chegou em nosso quarto.



- Oi. – cumprimentei ainda da porta vendo-o de cabeça baixa.



- Ola. – ele ainda não olhava para mim.



Segui ate o meu longo espelho e comecei a me maquiar.



- Tudo bem na produtora? – o olhava pelo vidro a minha frente. Percebi que ele começava a tirar a blusa e depois os sapatos.



- Bem... Recebi uma proposta para um filme, mas a atriz que seria minha patner recusou logo de cara, sem mesmo querer saber do que se tratava. – sorrio de lado.



- Oh Rob! – gritei correndo para sentar ao seu lado. – Amor, qual era o filme? Do que se tratava? –entrelacei meus braços nos seus e ele beijou a minha cabeça delicadamente como se eu fosse uma criança, coisa que só acontecia quando algo o atormentava.



- Sempre intempestiva. – se não percebe-se que ele realmente estava triste eu o teria agredido ali mesmo.



- Sinto muito amor. Você soube desde quando que seriamos nos?



- Assim que você recusou. O texto é bem interessante apesar de simples. – ele retirou da sua basta o roteiro me entregando. Passava o olho pelos papeis rapidamente. – Trata-se de uma historia típica de amor entre secretaria e patrão, mas o diferente é que a adaptadora vai focalizar dar mais ênfase do que esta no romance, na questão da violência familiar.



- Entendi. – falava ainda olhando para o roteiro. – Tem cenas bastante... Podemos dizer que...hummmm?! – sorri recebendo um beijo suave no lábios. – Ainda posso voltar atrás?



- Podemos da um jeito nisso se é o que você quer mesmo. – Rob sorrio malicioso – Até memso porque temos mais conhecidos no elenco. Viu que tem vairas amigas, não viu?



- E?



- Eu já sei quem é uma delas.



- Jura? E quem é?



- Talves uma certa Ashely Green.



- Não acedito! – gritei – Eu falei com aquela falsa ontem e ela não me falou nada. Ela estará morta assim que eu encontra-la. – ficamos em silencio por alguns minutos. – Seria muito legal nos três fizéssemos isso.



- Talvez quatro. – eu o olhei de lado – Nikki. – sussurrou.



- O que ela seria sua?



- Ex namorada.



- Em seu devido lugar, eu estou certa.



- Com certeza. Seria uma pequena participação.



- Muito bom. – sorrimos juntos volteando a folhear aquelas paginas.



- Ainda quer mesmo voltar atrás? – ele me perguntou depois de uns minutos de silêncio.



- Não sei. Quanto tempo durariam as filmagens?



- Dois a três messes. – ele levantou meu rosto para encara-lo. – Gostariade trabalhar com seu maridão aqui?



Olhei por alguns instantes. Retirei minha toalha e sentei em seu colo. O abraçando com as pernas. O beijei nos lábios sentindo-o tenso. Rob me devorou com os olhos mas não retribuio o meu beijo como eu gostaria.



- Gostaria de ter a sua esposa como uma verdadeira amante?



- Pensei que já tivesse. – ele afirmou pegando em minha cintura.



- É você tem. – sussurei em seu ouvido o provocando sob a calça.



- O que esta querendo Kris?



- Kris? – ele so me chamava assim quando estava ou muito tenso ou bravo. – Porque não me conta o que esta acontecendo? Tem haver com a minha recusa?



- Não.



- Com o jantar?



- Não. – segurou em meu rosto me olhando fixamente. – Nunca esqueça que eu amo você. Cada ano que passa, cada filho, cada sorriso, ate mesmo as brigas é contribuição para o crescimento do meu amor por você. – colei minha testa a sua já emocionada.



- Jamais esqueceirei.



- Independente do que vamos enfrentar daqui para frente?



- Independente. Mas..poderia me explicar o que iremos enfrentar? – meu estomago já roia de tanto nervoso.



- Conversaremos após o jantar. Já estamos prestes a atrasar. – inglês e suas preocupações com o relógio. Ele me tirou do seu colo indo em direção ao banheiro.



- Rob. – ele me encarou da porta. – Também amo você loucamente. – ele sorrio voltando para me beijar.



- Irei cobrar o “loucamente” depois do jantar. – sussurrou ao pé do meu ouvido deixando uma corrente elétrica espalhar por todo meu corpo.



Robert realmente estava muito preocupado dessa vez. Fazia muito tempo que eu não o via dessa forma, e deveria ser algo realmente serio para ele esconder de mim. Em vinte anos de casamento. Lembro-me de situações que o deixaram dessa forma, como a crise da gravadora e da ameaça de perda do nosso Richard. A ultima razão foi a mais difícil de Rob aceitar. Ele havia passado os últimos quatro meses praticamente grudados na minha barriga. Nunca existiu nada na minha vida e na dele que fase mais importante que nossa família, nossos filhos. E agora a sua preocupação me atormentava. O que era problema dele era meu. Havíamos decidido sermos apenas um então ele teria que me contar de qualquer forma o que o estava preocupando, e não passaria dessa noite. Assim que terminei desci para encontrar minha princesa aos nervos.



- Mãe ele esta chegando e o papai não desce. Falei para ele não fazer isso. Eu fujo de casa. – ela ameaçou.



- Dramática. – esbravejei da cozinha. – Já falei para você hoje que é igual ao seu pai? – perguntei ainda sorrindo acabando de retirar o peru do forno. Ele não me respondeu e assim que levantei os olhos encontrei os dela tensos.



- Eu sei que sou. E eu o amo, mas se ele não cumprir o que prometeu eu morro. – pela primeira vez senti que o caso estava ficando mais grave do que eu imaginava.



- O que esta acontecendo aqui?



- Nada. – Rob falou entrando na cozinha daquele jeito inglês. Elegante em sua camisa azul marinho e deixando seu cheiro por onda passava.



- Nossa pai. – Sara sorria. – Você quer impressiona-lo ou ao pai dele?



- Ele não seria louco de vir a minha casa. – ele falou repleto de raiva nos olhos. – Não brinque comigo garota. – agora ele parecia ameaçar apontando o dedo em direção a nossa filha.



A minha única reação foi a paralisia. Apesar das discursoes eles nunca haviam chegado a esse ponto. Rob sempre era o apaziguador não o demolidor. Ele estava inundado de raiva. E vê-lo daquela forma com Sara me fez tremer. So voltei ao meu estado normal assim que vi uma lagrima descer pelo rosto de Sara, meu sangue pareceu bombear para meu coração.



- Oh céus! – a bandeija que eu segurava foi parar no chão. Quando ia abrir a boca a campahia tocou.



- Acho melhor abrir a porta. – Sara falou engolindo o chorro. – Pai ele não é o pai dele. – falou antes de sair nos deixando a sós.



- Droga! – Rob gritou atirando o copo contra a janela.



- Robert Pattinson. – chamei vendo chorrar.



Como eu não pude ver o que estava acontecendo? Pai e filha em pleno tempo de guerra. Nunca imaginei passar por isso em nenhum momento de minha vida. Eu estava tão perida em minha nova novidade minha alegria que esqueci do que estava ao meu redor. Pelo menos uma coisa tinha certeza, o x da questão era o namorado de Sara, mas aquilo não poderia ser apenas ciúmes.



- Ei velhos. O mauricinho chegou. – Rick nos chamou entrando na cozinha.



– Algum problema por aqui? – ele perguntou ao ver Rob com os olhos vermelhos.



- Não filho. Já estamos indo. – avisei vendo-o sair. – Independente do que Sara tenha feito não poderei te-la machucado dessa forma. – falei me aproximando dele que ainda estava de cabeça baixa. – Rob olhe para mim. – pedi ciente que o que quer que fosse isso estava o matando.



- Ela não poderia ter feito isso comigo, com você... – ele reclamou ainda com raiva.



- Amor é só um namoro. – eu mal havia terminado de falar ele enxugou as lágrimas e levantou.

- Vamos. – pegou minha mão me arrastando pela cozinha. – Você vai entender do que estamos falando.



E assim partimos para não somente a sala ,mas para o momento que certamente marcaria mais uma vez nossas vidas. Ali começaríamos a vivenciar o nosso grande desafio como pais e casal.

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Um comentário:

  1. Nossa!!!
    Tô super ansiosa, quero logo a continuação .. n demora por favor!!
    Bj.

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